Juntar a fome com a vontade de comer de forma sustentável
As atuais e raras políticas públicas existentes que influenciam os sistemas alimentares encontram-se espartilhadas e muitas delas inadequadas, resultando em ações desarticuladas, ineficazes e nefastas, geradoras de danos para: saúde pública, ambiente, sociedade e cultura.
As atuais e raras políticas públicas existentes que influenciam os sistemas alimentares encontram-se espartilhadas e muitas delas inadequadas, resultando em ações desarticuladas, ineficazes e nefastas, geradoras de danos para: saúde pública, ambiente, sociedade e cultura.
Apesar do aparecimento de iniciativas avulsas de criação de sistemas alimentares alternativos, a implementação do Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas está ainda longe de ser uma realidade em Portugal.
O tema adquiriu maior visibilidade pública nos últimos dois anos, porém, sem refletir sobre a necessidade de abordar a ligação entre causas e efeitos desta desarticulação e inadequação: desde os dramáticos incêndios florestais, consequência da desertificação humana do interior do país associada à perda de práticas de agricultura sustentável e outros agentes essenciais à manutenção da agrobiodiversidade dos territórios; até ao aumento preocupante de doenças relacionadas com a alimentação, pressionando , por exemplo, a sustentabilidade do sistema nacional de saúde.
Perante tal cenário, aumenta a importância da formulação e implementação de Políticas Públicas locais e nacionais baseadas no Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas com o objetivo de o fortalecer.
Se queremos encontrar o nosso caminho para sair desta crise multidimensional, precisamos de transformações sistémicas.
Urge uma transição para modelos sustentáveis de produção, distribuição e consumo que não condicionem os Direitos Humanos ou comprometam a sustentabilidade do ambiente.
É com esse propósito surge em Portugal a FIAN Portugal, a secção portuguesa da FIAN, uma organização internacional não-governamental de Direitos Humanos com mais de 30 anos de existência, com Estatuto Consultivo junto da Organização das Nações Unidas, com 25 secções em todo o Mundo e com membros em mais de 50 países diferentes, que trabalha para a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada em todo o mundo.
A FIAN Portugal tem entre os seus objectivos a consciencialização para esta temática, assim como, a criação de propostas de políticas públicas que fortaleçam e cumpram este Direito , investigação e documentação de casos concretos de violação relacionados com o Direito Humano à Alimentação Adequada.Para o efeito, trabalhando em conjunto com movimentos sociais, organizações não governamentais, poder autárquico, administração pública e público em geral.
O Direito Humano Humano à Alimentação Adequada deverá ser o principal ato político d@ cidadão interventiv@ e de um Estado de Direito Democrático saudável para uma sociedade sustentável e preservadora da natureza.
O tema adquiriu maior visibilidade pública nos últimos dois anos, porém, sem refletir sobre a necessidade de abordar a ligação entre causas e efeitos desta desarticulação e inadequação: desde os dramáticos incêndios florestais, consequência da desertificação humana do interior do país associada à perda de práticas de agricultura sustentável e outros agentes essenciais à manutenção da agrobiodiversidade dos territórios; até ao aumento preocupante de doenças relacionadas com a alimentação, pressionando , por exemplo, a sustentabilidade do sistema nacional de saúde.
Perante tal cenário, aumenta a importância da formulação e implementação de Políticas Públicas locais e nacionais baseadas no Direito Humano à Alimentação e Nutrição Adequadas com o objetivo de o fortalecer.
Se queremos encontrar o nosso caminho para sair desta crise multidimensional, precisamos de transformações sistémicas.
Urge uma transição para modelos sustentáveis de produção, distribuição e consumo que não condicionem os Direitos Humanos ou comprometam a sustentabilidade do ambiente.
É com esse propósito surge em Portugal a FIAN Portugal, a secção portuguesa da FIAN, uma organização internacional não-governamental de Direitos Humanos com mais de 30 anos de existência, com Estatuto Consultivo junto da Organização das Nações Unidas, com 25 secções em todo o Mundo e com membros em mais de 50 países diferentes, que trabalha para a promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada em todo o mundo.
A FIAN Portugal tem entre os seus objectivos a consciencialização para esta temática, assim como, a criação de propostas de políticas públicas que fortaleçam e cumpram este Direito , investigação e documentação de casos concretos de violação relacionados com o Direito Humano à Alimentação Adequada.Para o efeito, trabalhando em conjunto com movimentos sociais, organizações não governamentais, poder autárquico, administração pública e público em geral.
O Direito Humano Humano à Alimentação Adequada deverá ser o principal ato político d@ cidadão interventiv@ e de um Estado de Direito Democrático saudável para uma sociedade sustentável e preservadora da natureza.